
A reunião com ele foi de uma hora e meia, concordando aspectos do lançamento, a começar pela data, que pedimos para a sexta 23, e o local, que concordamos que fosse a Casa do Livro, que não conhecíamos (dia 17 completaria um ano de existência). A prefeitura faria a divulgação e organizaria o coquetel; nós traríamos bebidas e docinhos. A música ficou no ar (em sentido figurado): não ficou claro quem cantaria. Posteriormente veríamos que não somente nós, mas nem sequer as autoridades municipais conheciam a Casa do Livro.
Foi um pouco decepcionante que ele não tivesse conseguido a entrevista na Rádio Cultura para esse dia, ao parecer por esquecimento, mas, pensando bem, era melhor que fosse em data mais próxima: a quarta-feira anterior ao lançamento. A lentidão parecia relacionar-se com uma noite de serenatas pelas casas, convidando pessoas para uma festa no Clube.
Perguntado sobre uma música escrita para o Hermenegildo, o próprio Kininho não lembrava a que cantou em Pelotas, "Folhas de Outono"; na verdade, ele tem 3 músicas, e esta última é a mais recente, ainda não gravada por ele.
Deixamos com ele um exemplar do livro e alguns cartazes, dos preparados por Ana Teresa para divulgação (foto acima).
Saindo dali, às 12:15, ele voltou tranquilamente para sua casa e nós fomos olhar como estava a praia (foto abaixo).


Havia bastante sol e vento, convidando a caminhar na areia, mas o tempo que agora nos deixava livres (da entrevista) também nos pressionava a buscar a Anita Carrasco, que nos esperava desde as 11h. Nem foi possível descer à praia, nem entrar na capela.