Iniciamos este blog em outubro de 2008, para divulgar o lançamento do livro de Francisco Dias da Costa Vidal sobre suas memórias da Praia do Hermenegildo. Mas continuaremos contando sobre nossos passeios, nossas experiências, nossas artes, e as novidades do nosso Planeta. Convidamos a todos os amigos a participarem e assim, continuarem a fazer parte da nossa história! Sejam Bem-vindos!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Paraty e os detalhes (4)

Naqueles dias da FLIP< ficamos na Pousada Corsário.
Localizada às margens do Rio Perequeaçu e a 5 quadras da cidade histórica, o melhor caminho para a Festa ´pela outra margem, atravessando um pontilhão pertinho da pousada.
Desde o restaurante e a piscina, vê-se pessoas caminhando, andando de bicicleta, tomando sol e aproveitando o movimento.
Estas botinas, estavam secando ao sol ali pertinho.

E estas flores decoravam todo o jardim.
De dentro do restaurante, as mesas ainda com as xícaras do café da manhã, a decoração, os potes de porcelana e o sol entrando pela janela, naquele primeiro dia de sol em parati.
As noites da cidade histórica, tinham outra cor. A iluminação ajudava no charme da cidade, dos bares e pubs. Porém, algumas ruas de pouco comércio estavam escuras demais.

Em cada esquina, um farol, uma luminária, um azulejo, uma placa que lembravam a história de Parati.
Os restaurantes abusam do charme!



E mais uma vez, os detalhes fazem a diferença.

Muitos restaurantes são administrados por paulistas que migram de lá, fugindo de agito, da poluição, mas alguns continuam naquele ritmo frenético, que as vezes até irrita o turista.
Mas que segue o ritmo paratienses, segue cuidando dos detalhes - nas janelas, nas portas, nas árvores, nas esquinas.
As eiras e as beiras em todas as casas.



E até psicólogos trabalham por ali!

Apesar das maravilhas e da organização, Parati apresenta falhas durante estas festas.

Os serviços ainda estão carentes de pessoas bem treinadas e como todo o Rio de janeiro, mão de obra com "apagão".

Na pousada, todos os dias esqueciam as toalhas, não arrumavam as camas direito e domingo a tarde, todos os atendentes sumiram. Nós mesmos arrumamos as camas, tiramos o lixo do quarto e pedimos toalhas novas.

Num pequeno restaurante, dez pessoas se levantaram e foram embora porque o garçom disse que não tinham pessoas para atendê-los. Noutro, as 16h, a cozinha estava fechada.

Mas na FLIP, tudo corria perfeitamente até com excesso de pessoas atendendo, cuidando, fazendo a segurança, organizando as filas, as entradas dos painéis.


Mas passear pelas ruas de Paraty, "não tem preço"!

Ainda mais com uma camera fotográfica na mão!


- "você é fotógrafa ou jornalista?". Imagina...sou apenas uma amante da fotografia e dos detalhes!

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