Iniciamos este blog em outubro de 2008, para divulgar o lançamento do livro de Francisco Dias da Costa Vidal sobre suas memórias da Praia do Hermenegildo. Mas continuaremos contando sobre nossos passeios, nossas experiências, nossas artes, e as novidades do nosso Planeta. Convidamos a todos os amigos a participarem e assim, continuarem a fazer parte da nossa história! Sejam Bem-vindos!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Na praia, o amanhecer se prolonga até 12h

Retrasados pelos primeiros contatos da manhã e suas emoções, saímos cerca das 10:15 em direção ao Hermenegildo, onde às 10h tínhamos hora marcada com o Kininho Dornelles, secretário municipal de Cultura, Esportes e Turismo. Quando chegamos ao lugar, ele ainda não tinha chegado: ainda estava em ritmo de pós-serenata.

A reunião com ele foi de uma hora e meia, concordando aspectos do lançamento, a começar pela data, que pedimos para a sexta 23, e o local, que concordamos que fosse a Casa do Livro, que não conhecíamos (dia 17 completaria um ano de existência). A prefeitura faria a divulgação e organizaria o coquetel; nós traríamos bebidas e docinhos. A música ficou no ar (em sentido figurado): não ficou claro quem cantaria. Posteriormente veríamos que não somente nós, mas nem sequer as autoridades municipais conheciam a Casa do Livro.

Foi um pouco decepcionante que ele não tivesse conseguido a entrevista na Rádio Cultura para esse dia, ao parecer por esquecimento, mas, pensando bem, era melhor que fosse em data mais próxima: a quarta-feira anterior ao lançamento. A lentidão parecia relacionar-se com uma noite de serenatas pelas casas, convidando pessoas para uma festa no Clube.
Perguntado sobre uma música escrita para o Hermenegildo, o próprio Kininho não lembrava a que cantou em Pelotas, "Folhas de Outono"; na verdade, ele tem 3 músicas, e esta última é a mais recente, ainda não gravada por ele.
Deixamos com ele um exemplar do livro e alguns cartazes, dos preparados por Ana Teresa para divulgação (foto acima).
Saindo dali, às 12:15, ele voltou tranquilamente para sua casa e nós fomos olhar como estava a praia (foto abaixo).
Havia bastante sol e vento, convidando a caminhar na areia, mas o tempo que agora nos deixava livres (da entrevista) também nos pressionava a buscar a Anita Carrasco, que nos esperava desde as 11h. Nem foi possível descer à praia, nem entrar na capela.


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