"Era uma vez, duas irmãs...", dizia a historinha...
Nada disso...A historinha deveria ser:
"Era uma vez, quatro vezes duas irmãs!!!
Não entendeu? Vou explicar!
No Chile, lá pelo ano 1890 nasciam duas irmãs: Inderina del Transito e Maria Rosa Peralta Faunne.
Lá pelos anos de 1926/28, nasciam outras duas irmãs: Clara Eliana Concepción e Ana Elisa Soto Peralta.
No Brasil, em Pelotas, em 1965 e 1966, nasciam outras duas irmãs: Ana Teresa e Maria Eliana Soto Vidal. E em 2005 e 2007, em Porto Alegre, as duas últimas desse quarteto duplo: Potira e Catarina Lopes Vidal.
Todas da mesma arvore genealógica, em gerações consecutivas e com algumas características particulares e muitas vezes com jeitinhos diferentes e individuais de ser e reagir.
Uma mais resistente, mais forte, mais individual, mais comunicativa, mais mimosa, mais frágil, e sempre de cada uma das duplas, sempre uma sem manha nenhuma para comer bem!!!
2 comentários:
Dois pares de chilenas e dois pares de brasileiras. Mas por que uma é gulosa e outra manhosa? A Poti é minha afilhada e a Nininha é muito querida.
Poderia ter colocado Therezinha e Marília, também duas irmãs e bem diferentes uma da outra.
Postar um comentário